02/12/2009

Salve

Salve a vida deus salve

Deus e oxala, salve!

Salve!

Salve, que somos todos filhos de Yemanjá!

Salve!

Que amanhã é dia de coroar

Salve, salve aqui o que vem de lá!

Salve, que vamos todos nos salvar!

Salve, salve a gota que vem molhar

As manhãs ensolaradas de verão

a nos levar.

Salve deus e oxala!

Que esse preto velho

Minha oração veio abençoar





25/11/2009

You are so special K that I wanna get high

"Eis a raiz da questão que iria desafiar a todos na entrada do século XXI: a necessária tendência do modo de produção capitalista de criar uma superpopulação de trabalhadores e, ao mesmo tempo, impedi-los de ter acesso ao trabalho e à riqueza socialmente produzida."

Mini Trecho extraído de um texto de Serviço Social. = )

24/11/2009

We think too much what we won’t gonna do at all... We think too much…and speak too many words with no sense at all... And we are always rethinking what we unfotunally think…Cause actually we just think and think with no time to stop, unless if we are dreaming, where it happens to be the same thing, just a little bit more surreal and harmless… and I can’t help thinking where is this thinking taking me? Some place I don’t wanna be, maybe? I think that happens a lot, but then, why are you there, thinking? And what about the thinking speaking, what about the day we just have lost as the day we thought we was going to live. What such a day, too many days maybe, for sure… but not for you. You are the sickness flowing through the blood, stained, as the damage is done. You are your self in a shinning golden mirror, of two steps, and two rears…And we flow along with mysteries plods that twist our shinning golden members with delightful horrors time. Well, maybe screaming is the only solution for this section.

07/11/2009

P.S..I load you..

Nonsense said the voice aloud. Now we all must get some sleep. It continued. We all know why we stink, don’t’ you? Yeh, don’t give me this face. Actually, why don’t you take this charm with you, it might happen to be in need. No, please, no, if we keep going down, it’s gonna take longer to go up again…Sure, you just have to use your brain, and do the math… is not that hard, believe me. Cut the crap off and just do it, man! Why? I just ask once, Why then? I bet you wont guess it, will you? Yes, yes, I know, you little peace of yellow choc… Write it down and send it along, with kisses, from me to you…and Hang Up.

17/10/2009

i love you saucer

I´m a saucer you are a saucer and we are we
I love you saucer I want you saucer I want you in me
Let’s make it saucer, last dance it saucer lets dream with it
Let’s put the walker let’s give it a call let’s dye in pink

15/10/2009

...

Nota: Doar não é comprar. Não doe esperando. Doe. Não importa a quantidade, apenas doe, não importa a necessidade, doe, e se doe também. O orgulho caminha junto com o inimigo imaginário de nossos corações.

25/09/2009

a consagração

Distanciando-se de toda aquela gente que gritava o seu nome enlouquecendo o seu ser
Ele tentou uma brecha pelo tempo para se ver de novo alguns anos antes de se desfazer
Porém o tempo impermeavel de seu destino o obrigava cegamente a seguir em frente
Ele já não aguentava o peso de seu corpo, nem seu corpo o peso de seu ser
Punha-se de joelhos se erguendo para a luz o receber
Era triste em fim todos diziam lamentando-se em seu nome
Era com sorte um novo gado ou talvez um novo ramo
Mas não sabiam que era espaço plano e inclinado
E de tão torto e acabado se colocou ao chão derrotado
A mente seca pela alma que enxugava suas magoas

- Ó cristo! Em fim berrou

E a bala de seu revolver enfim chicoteava
A afoitisse de seus dedos que o gatilho espreitavam

E o padre consagrou: vai mais um em teu nome Deus meu senhor!

no vão do tempo

Opondo-se no entardecer à luminosidade da luz
Ele se entregou em cheio à noite que chegava
Sem demora sem pressa de se apressar
Se pois de canto a contar em seus poucos dedos o tempo que lhe restava
Ele a encontrou de novo
Eram velhos amantes que não entendiam seus corpos
Ela fria e distante pronta para carrega-lo em seu fim
Ele triste e sombrio a espera de seu último instante de arrepio
Sorrateiros pelos tempos sem fim
Se acabavam e se ardiam numa agonia ruim
Não eram noite nem eram dia
Eram em vão uma simples melodia

31/08/2009

chamada:

- Presente!

- Aonde?

- Ali no pacote...

Adps

O corpo por um incentivo
O sangue escorre apelativo
De manhã anti depressivo
O sol aponta o caminho
Na mente só a palavra em si
Já contradiz o que vc se diz
Rodando seu cérebro no seu suco craniano

19/08/2009

love how?

How can we support the unbearable? How?
How can we import the surreal? How?
War? How?
How? Everything, how?
Now, how?

Love told me another day he was feeling lonely…
I told him, Love! You big looser, get over it!
I don’t think he liked at all.

Love? How?
Wow, love! How?

I asked slowly:
Love?
Are you in?
Or are you out?

But love was to quite to reply!
Love?! I say, shaking his head

Where have you been these past minute?

So love looks at me and smiles…

Yeh love, you are an idiot that I like

The Reptiles

they play god
but they are not god
so where is god?

I ask:

- where are you?

11/08/2009

A gripe é suína e os porcos endinheirados

*A IRONIA NO SEU MELHOR ESTILO**
2000 pessoas contraem a gripe suína e todo mundo já quer usar máscara.
25 milhões de pessoas têm AIDS e ninguém quer usar preservativo...
*PANDEMIA DE LUCRO
Que interesses econômicos se movem por detrás da gripe porcina???
No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária, que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.
Os noticiários, disto nada falam!
No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarréia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centavos.
Os noticiários disto nada falam!
Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano.
Os noticiários disto nada falam!
Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves......os noticiários mundiais inundaram-se de noticias...Uma epidemia, a mais perigosa de todas...Uma Pandemia!
Só se falava da terrífica enfermidade das aves.
Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos...25 mortos por ano.
A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo.
Meio milhão contra 25.
Um momento, um momento. Então, por que se armou tanto escândalo com a gripe das aves?
Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande.
*A farmacêutica transnacional Roche* com o seu famoso *Tamiflu* vendeu milhões de doses aos países asiáticos.
Ainda que o Tamiflu seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.
Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.
- Antes com os frangos e agora com os porcos.
- Sim, agora começou a psicose da gripe porcina.
E todos os noticiários do mundo só falam disso...
- Já não se fala da crise econômica nem dos torturados em Guantánamo...
- Só a gripe porcina, a gripe dos porcos...
- E eu me pergunto-: se atrás dos frangos havia um "galo"... atrás dos porcos... não haverá um "grande porco"?*
A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflu. O principal acionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro,
* Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque...
Os acionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflu.
A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.
Não nego as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países.
Mas se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação.
Se a Organização Mundial de Saúde (conduzida pela chinesa Margaret Chan) se preocupa tanto com esta enfermidade, por que não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?
Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres.
Essa seria a melhor solução.
PASSEM ESTA MENSAGEM POR TODOS OS LADOS, COMO SE TRATASSE DE UMA VACINA, PARA QUE TODOS CONHEÇAM A REALIDADE DESTA "PANDEMIA".
Pois os meios de comunicação naturalmente divulgam o que interessa aos patrocinadores, não aos ouvintes e leitores.
*Dr. Carlos Alberto Morales Paitán.*
( Texto copiado de um email de repasse)

10/08/2009

O tempo

Em uma noite escura
Olho para a lua e vejo o sol
Sozinha perdida na rua
Nada é motivo de dó
Cada um cada um
Lado a lado
Um a um

A vida não se empresta
Nem se presta em apressar
O que foi será
Não vai mudar
O tempo nunca foi tão devagar

19/07/2009

Sob um sol escaldante, me banhava na sua fonte.
As estrelas me seguiam por onde andava
Sem ofuscar com a luz solar
O chão de diamante reluzia em meus olhos sem queimar

De longe enxergava a vida que chamava,
Com vozes estridentes o meu pensar que divagava
Com uma imensa dor de cabeça

Me vesti das folhas que secavam sob a terra

Cavalguei por entre rochas mais que velhas
E me perdi em bagdad

Me achei já bem distante e sem tempo de voltar


Do exilio fiz meu lar

19/06/2009

one thing about power

Power told me to go.
So I did. I pullover the car, walking out of it.
Power screamed again. Stop! I said.
But power did not seem so.
Then I star to run. Run power say, run, and I stop gabbing my ears.
I had stop! Do you see? Power, see?

And then light. Power scrunch, I became the voyeur.
I get the rope, I get the tape, and I start the swelling.
Power gets sore. I get red. I put power under my wings, and I scratch it with my claws.

Yeh, Power is now under control.

I sit, quieting down my nerves that aint of steel. I light up a fire. It’s cold. I drag a cigarette wile I see power whipping.

No power, no!

Yes power, no!

Ok. It was done for now, but for how long? Did I know?

No.

Power takes a new try from my sleep, and whisper words upon my dreams.

Yes, I see…I see…

And suddenly I’m the one taking the blood out of the knife.

18/06/2009

so many things to say

i think is just a thing

life is a mistery

and I'm just a been

12/06/2009

R.E.M - Drive

Smack, crack, bushwhacked
Tie another one to the racks, baby

Hey kids, rock and roll
Nobody tells you where to go, baby

What if I ride? What if you walk?
What if you rock around the clock?

Tick-tock, tick-tock What if you did?
What if you walked? What if you tried to get off, baby?

Hey kids, where are you?
Nobody tells you what to do, baby

Hey kids, shake a leg
Maybe you're crazy in the head, baby

Maybe you did, maybe you walked
Maybe you rocked around the clock

Tick-tock, tick-tock Maybe I ride, maybe you walk
Maybe I drive to get off, baby

Hey kids, shake a leg
Maybe you're crazy in the head, baby

Ollie, ollie Ollie, ollie, ollie Ollie, ollie in come free, baby

Hey kids, where are you
Nobody tells you what to do, baby

Smack, crack, shack-a-lack
Tie another one to your back, baby

Hey kids, rock and roll
Nobody tells you where to go, baby

Maybe you did, maybe you walked
Maybe you rocked around the clock

Tick-tock, tick-tock Maybe I ride, maybe you walk
Maybe I drive to get off, baby

Hey kids, where are you?
Nobody tells you what to do, baby

Hey kids rock and roll
Nobody tells you where to go, baby




http://www.youtube.com/watch?v=qtdGTGXFiAE&fmt=18

Listen to music

http://www.jango.com/music/The+Doors?l=0

Tem que se registrar, mas é simples!


(Search also for Lou Reed - make up.. and others )

the rain

Giving your self the value is not giving me your hate. I don’t want to prove you what I show you day by day. You ask me questions witch the answers you already know, you just have to pay attention at your self control. Please be patience, is all you can tell, from the nightmare of this living hell. Please lets fall with out chewing the pain, cause if we don’t we gonna soak with the purring rain.

Coast Rip In Faults of Tea.

My betrayal isn’t on my eyes; it is within your doubt. We never found out what is really falling down wile we sat to see it falling. We never gonna feel the end of the day in our hands of sand. We will never gonna float wile the seas don’t let us be. You better learn to swim, cause I don’t have no more wings. As the time of our minds, spin from time to time, we have to be more kind, with the time of our cries.

10/06/2009

The sound doesn’t get to close of the ear. The eye seams to discover what it is. Far away of that astonishing picture jumping trough the chapters of this sad history a nice sheep seam to drawn under the concern of its self reason. It is still happening, while we face the moment of the lightning, striking down the skies of blue. Everything turns up grey. I turn up grey, and we turn up blue.

08/06/2009

people tlk


People talk. People talk all the time. And if they don’t’ talk they think. And if they don’t think , I don’t know what else they can do.
I think. You think. They think, and we know we all stink some times, in between a little something we stood for. Once I saw a giant dinosaur. I think it was on the museum. But that is past now, except for the gas I need to buy.
And actually in the car another day it happened that I felt into the same Lizard King of yesterday, and I was suddenly taken by the sounds of everything. I thought, and Ididn’t say.
Trying to keep it up without keeping it high, I cried a little harder, just to see what I could get. Well, I got nothing plus a little something, but I think it was enough for the time.
Pulling down the window, I recognized my self in the dark of the mirror. It didn’t brake, it was already broken, by the foot of some motoguy. Bastard, what was he fcking wanting from me?
Never mind the gasps, I burgled some wine, at the sugar hill, but what was it? The day or the dream? Well, Yeah, I kind of gave the day up, to think about that with time enough to see that actually the day was already lost, by the hands of some little fellow, yellow as the time of our miles.
But, once I was awaken enough to see that I was dreaming, I took another pill, and gave my self back to the heavens of my mind.
A phone started ringing. I ran for it, but unfortunally the wire got on my feet and didn’t want to let it go. What the fck…! Well, I sat down, and took it out, rolling it off. That was quite different to see these times; those wires had a huge effort. It scared me a lot. I treated them correctly so they would sit down and stop buging my walking feet. What did they really want? I could’t imagine nothing more than this pathetic action of desperately love for my two foots. So I continued in to the direction of the phone. It was sitting quite, waiting for me to check him up to find out who had called. It took me acctully two minutes and a half and I was already with the attendant on the another line:
- Yes miss Martha, we are checking it on our systems…
I wait…and wait, but she hangs up, without saying anything…

26/05/2009

Receita rápida de miojo com sardinha

Porção individual ou não, depende da fome.


Azeite ou óleo, duas colheres de sopa de azeite ou uma de óleo.


Cebola, mais ou menos 1/3 de cebola média, ralada.


Alho bem picado, mais ou menos uma colher de sobremesa.


Uma lata de sardinha em óleo comestível a sua escolha.


Uma cenoura pequna ralada.


Um pacote de miojo de seu sabor preferido, de preferencia cremoso, e de galinha caipira.


Preparo:


Primeiro ferva pouca água numa panela onde caiba o miojo, depois cozinhe o miojo por 2 minutos, retire o excesso de água e adicione o tempero e a cenoura ralada reservando num prato, pode ser no qual vc vai comer.


Na mesma panela ponha para refogar em fogo médio a cebola ralada o alho e o azeite, ou óleo . Em seguida, após bem refogado, adicione a sardinha, depois de abrir a lata e retirar o óleo comestível. (Não use o óleo comestível, a não ser que vc não tenha azeite nem óleo, etão use o óleo da sardinha para refogar) Lembre sempre de mecher.


Quando tudo já estiver bem encorpado, e tudo o suficientemente refogado, adicione o macarrão(qua ainda manteve aqule restinho de aguá) e mecha bastante em fogo alto por pelo menos um minuto, até estar tudo bem misturado e cozido. Está pronto. Se quiser e tiver adicione cheiro verde.

18/05/2009

o mundo pararia se todos quisessemos ao mesmo tempo mudar nossa realidade através da aceitação de uma consciência maior. E não seria esse mundo parar, o ponto inicial para a chance de outro mundo, que não possibilitamos, surgir, como um fato da evolução que as vezes, precisa de uma revolução para se concretizar? Penso em toda a patifaria que aceitamos e as vezes até lutamos para conseguir, como as leis e suas emendas, a constituição e sua estagnação ao tempo, os estatutos que se dirá seriam quase compridos se não fosse a necessidade de se equilibrar a situação constrangedora que nos deparamos, ao como uma bofetada, nos darmos conta do mundo como ele é. Tem historiadores que sabem, apesar de não ser nada frisado no curriculo escolar, a grande enganação que foi a tão aclamada revolução francesa, onde , por fim tratou-se de mais um golpe disfarçado, que apoiou-se no povo, e o esqueceu, ou melhor o congelou em sua situação, através do pouco que passou a oferecer, como fazem todos os governantes que um dia passam a fazer parte do poder. É tão óbvio pensarmos no que age fortemente no mundo porém nunca saiu na midia, que é o que age silenciosamente por trás de tudo que vemos e não perguntamos o porque. Tudo que aceitamos por certo, tudo que aceitamos por milhares de motivos, que ao se unirem em um só se anulam, no simples motivo do querer. Sim de novo, queremos o mal que recebemos, e me pergunto, no caminho do perdão quem é melhor ou pior? Quem está certo ou errado? Sendo assim, sugiro para quem quer, que procurem mais saber sobre a verdade sobre a vida lá fora, sobre a vida alienigena que tanto nos é escondida de nós pelas mesmas pessoas que escolhem a divulgação tecnológica dos computadores, que são vendidos, lentamente em série, como se estivessem seguindo um processo de evolução, quando na verdade só estão preenchendo o mercado, pois na verdade a tecnologia é muito mais avançada do que sabemos. Como dia após dia, os leitores ávidos dos jornais, aceitam como certo a violência no mundo que nos é vendida, para degustarmos do choque da dor humana? Como pessoas que se dizem conscientes cidadões de respeito não conseguem ver a própia situação que favorece como num efeito butterfly1 a situação do outro que o cerca, e que o contamina. Como aceitamos a vida como ela é como se não tivessemos escolha, como se a escolha fosse com quem iremos casar, com quem iremos sair, ou como as pessoas vão me ver, ou como irei conseguir dinheiro? Como aceitamos o dinheiro, como aceitamos ser totalmentes submentidos a eles, quando podemos plantar, e sobreviver pelas nossa própias mãos, ou simplesmente sendo irmãos? Daí lembro de todos os infinitos impostos que pagamos em tudo que vemos, fazemos e compramos, e ainda temos que pagar pela agua, pela moradia, pela luz, e etc. Como aceitamos dar nosso dinheiro que conseguimos a pessoas que discaradamente nos roubam e nos iludem? Como aceitamos esses porcos sanguinarios, que traficam caminhões, que sabem de tudo que fazem , tendo a consciencia do mal de suas ações? Penso como podemos perdoa-los? Penso a única solução é o perdão, pois essa trás consigo uma força divina e maior, que tranquiliza e possibilita uma real mudança. O perdão é o fim do mal, mas a ignorancia é a raiz, e temos que distinguir o perdão da ignorancia, do não ver. Horas, temos que parar de querermos sermos tão futeis, e começarmos realmente a juntar forças para descobrir a imensidão de uma realidade realmente consciente de sua cspacidade de mentira e poder, de concretização. Temos de nos cosncientizar do todo que nos contém e que somos realmente todos um só e que não há método de se isolar, mesmo que se isolando nos isolemos. Quem sabe não descobrimos que a dor é só uma degustação, um sentimento, e que podemos degustar sentimentos dos quais nunca nos demos conta. A imaginação é sublime, pois nada limita o sentido de existir a não ser a existência em si, por isso a necessidade de amarmos tudo que somos, por mais dificil que isso nos parece ser. Por isso a razão de uma vez por todas, desculpando-nos na força da nossa evolução, que é disfarçada através da mesma força devastadora que comanda. Afim chegou a hora de talvez pudermos nos deixar levar por algo que supere o medo que nos condena a escravos de nossa própia vontade, de sermos isso, e não pensarmos na infinidade de aquilos que a consciencia nos possibilitar sentir, uma vez que o ser a domina, sem ser suprimido, na devastação do poder pessoal. No fim o contexto geral vendo-se por inteiro, sentindo-o em seu todo, nos mostra como no fundo somos produtos da nossa própia imaginação.

tudo ao mesmo tempo agora

Tento ir além do meu psicológico, quando acordo pela manhã. Pondo não um, mais dois pés atrás de qualquer coisa que venha muito propaganizada olho as horas, os minutos e os segundos, que vira e mexe, não me deixam esquecer, lembrando-me da mesma conclusão de ontem. As vezes vejo meu corpo mentalmente cair ao chão ao ser tomada pelo sentimento da evasão, que eclode na mente torturando a paz mental. O medo irracional, plantado dentro de nós desde que nascemos, me confunde na minha certeza de ser. Tento entender as necessidades do corpo. Tendo entender o controle da mente que parace sempre fugir às nossas mãos. Tento entender o querer, que manda em nossas ações. Tento entender a nossa própia ilusão de iludir. E vejo que a consciência tira a graça da ignorância, que se apela na inocência perdoada pelos que entendem o sentido de dar continuidade, e que humilham seu orgulho sem dar a esse sentimento nenhum valor vital, além do que já se é. Uma coisa que sempre penso e assim vejo tudo perder a graça é que tudo acontece ao mesmo tempo agora, sem sistema isolado dentro do todo, pela única fagulha da nossa própia vontade, então penso pq o processo de evolução? Pq queremos incoscientemente nos submetermos a esse processo de descobrirmos o que já sabemos? Quando penso no caminho do perdão penso que é isso mesmo, o perdão entende que queremos tudo que se é, queremos esquecer, e esquecemos, queremos lembrar e lembramos, queremos morrer, e morremos, e o que não nos deixa ver que isso é verdade é o medo que queremos sentir. Por isso entendo quando me deparo com a definição da humanidade como um grande papel de vítima. Vítima que sempre procura vitimizar para não estar sozinho, e até para atender a vontade do próximo que ao mesmo tempo, quer ser vitimatizado. E sempre lembro que as vezes para brincar vc tem que ser sério, e só me acalmo quando penso que na verdade essa coisa óbvia que vivemos de viver ou morrer é apenas um jogo que esconde um universo idimensional por dentre nós.

11/05/2009

...


There is always a day that you question why. Why does the space between us make us so uncomfortable to the point we loose our mind? Why can we hit each other and touch each other with the same hand? How can we like it? We do like it… then, why can we like what we don’t seam to enjoy, there from, so many questions…
The muscle is still aching for the same old reasons. And we will never find the answer until we don’t look inside, over the body, to the infinit. The infinit so kind, so gallant and so…well, so nice. Asking again my self I try to organize the odd ideas… they seam to craw over my mind and dig me in to a rat nest. It’s crazy for sure but it doesn’t seam to scare. It just gets me from surprise producing a strange laugh. Well…I laugh… and I left not trying to run away. I was simply gone but not to not come back with the promise of making a batter day.

03/05/2009

Esplendeiro

É mais fácil ter coragem
Do que não ter medo
É mais difícil ser feliz
Do que não ser triste
Me é estranho o que é claro
E não me arrependo
Eu entendo o obscuro
Quando não te vejo

30/04/2009

Once it’s all erased by the delete button, a new sheet is ready to be written. Nada a ser escrito, ou dito, e todos os elos contraidos, nos trazem a mais sensata razão que diversificadamente nos apresenta variações do mesmo tema, a serem intoleravélmente respeitadas sob o aspecto da comunidade, e de seus cidadões. A comunidade mental alheia a depravação de nossa auto estima, me conta como nos queremos vulneráveis. Vulneráveis prontos para sermos totalmente levados pela inchente que nos joga além da montanha? Que força é essa devastadora que constrói? Que força é pessoalmente coletiva e chata, alegre, e tomada. O2, comida, drogas, são ópios da mente, e do corpo, da mente e do corpo, mente, corpo…. Corpo, de tantos, que completam seu ciclo…tantos e todos…ciclo vicioso, ciclo de tanto a quanto orgulhoso de se fazer rodar…orgulhoso de se fazer estar, e tentar estar…..e claro que sempre que o movimento nos move a favor, pelos nossos impulsos, sabemos que sempre sabemos, mesmo quando esquecemos!

1..2..5

Every thought I’m having seams to slip away. The time runs after the day it will stop for you. For us. Men run through the fields, through the deserts, through the skies. What do they really want? Does any one know? Won’t a question lead to another in an eternal mystic questionnaire? When are we gonna feel satisfied? Or are our satisfactions leading us to another unsatisfaction? Are you always told what to do? Or are you always telling what to do? Or both? Maybe…Well the deal is that the deal it self it’s a deal it self. And the deal is: there is NO deal.So what’s the deal of all about it? I do not quite know, do you?
Let us stop to think now…don’t this squeeze you like to limes in a glass? Don’t you feel your untold feelings squeezing you? So, drink it. Don’t waste the juicy brain that you own…drink it, and let others drink it too, as you will also want to drink something different, but similar, some times. Don’t be afraid, brain juices don’t have any deadly virus, or diseases. Actually some doctors recommend it, like some kind of social therapy. Some people really pay high money to do it. And some people just have to do it, but don’t seam to want so.
I’m drinking now whatever that your imagination let you know. I’m drinking the air… I’m drinking my self in to a broken glass of shades. That might worry, but, that’s the deal, isn’t? Worry is all that guilty makes comfortable to our pore existation. Would you quit if you knew better? Does it really have to do it? Who decided our choosing existation as slaves of the free will? Or is not that the question? Would it be the question, why, in all the universal possibilities, do we possibly choose the ones we know, as anger, and death, and peace and life? Are the possibilities so extreme, so sad and so happy?
Then I think, well, I’m so tired of thinking, and then I think again, well, I’m glad that I do. Because actually fear takes care of me and tells me, hey, be happy, if you are sad, you are alive! Unfair but tasty, tasty as the juice fruit of Beans.
I was having diner another day in a solid far away memory of an eating table. Every one was happy. Lost and Happy. But then I think behind of what I'm thinking that there is nothing new and there is nothing that we don’t know, there is only what we want. And then, just to think over and over, and try not to forget, I think again, Is that all the menu? Well, too over boring….

29/04/2009

A song

Do as you wish make as you can, nothing you Will is out of demand
Step trough the sun and load up your guns the day to arise yesterday come
Down on your hills throwing the night Stop to the guillotine stop to the fight
Do as you wish wish what you will nothing more selfish then lying the deal


Play all the music don’t let me go, you are an hypocrite and you are the show
See how they play your time is all done, don’t be the monkey playing their tongs
All that odd mystery it’s under control you don’t need to worry you don’t need to know
Listen right carefully because we are one, one to destroy and one to become

(that should be rythmal words to be sung in the midlle of a developed song)


20/04/2009

and to the rest

What is it so fancy about?

What are you really looking at?

Or are you just looking for?

Tell me for sure are you digging all right?

Or are you only digging around?

Have you stop to look the sky ?

And does it matter?

Anything you could say won`t change the world

You know, we just say because we like it

We are worrying our asses out for the only reason of try

Will I cry?

09/04/2009

Working Class Hero


...by John Lennon


As soon as you're born they make you feel small
By giving you no time instead of it all
'Till the pain is so big you feel nothing at all

A working class hero is something to be
A working class hero is something to be


They hurt you at home and they hit you at school
They hate you if you're clever and they despise a fool
Till you're so fucking crazy you can't follow their rules

A working class hero is something to be
A working class hero is something to be

When they've tortured and scared you for twenty odd years
Then they expect you to pick a career
When you can't really function you're so full of fear

A working class hero is something to be
A working class hero is something to be

Keep you doped with religion and sex and TV
And you think you're so clever and class less and free
But you're still fucking peasants as far as I can see

A working class hero is something to be
A working class hero is something to be

There's room at the top they are telling you still
But first you must learn how to smile as you kill
If you want to be like the folks on the hill

A working class hero is something to be
A working class hero is something to be

If you want to be a hero well just follow me
If you want to be a hero well just follow me

Watch It: http://www.youtube.com/watch?v=njG7p6CSbCU

05/04/2009

O lamentar

Sabe quando da vontade de sair correndo?
Quando vc sente tudo morto dentro?
E vc não consegue evitar o desespero
Sem vontade de chorar
É nesse momento
Que te engole o lamento
Pra vc lamentar

Ciência Poesia

A materialização física do milagre
A matemática orgânica
Do grafite ao diamante
Tudo não passa de uma chance
À vida numa gota d'água
Há vida em outras galáxias
E será que a sorte vem do nada?

04/04/2009

Como se matar silenciosamente?

Disserto novamente na vontade de esclarecer minha mente que se retrai ao chão como os meus dedos dos pés. Esqueço de todo o meu ser e despejo minhas angústias enquanto berro em vão, sem deixar de ver que faço o que faço, escolhendo a hora de poder parar. Tento despedir o apego latente sob o que amo em tentativas sóbrias de distrair a dor. É simples a matemática universal que gira sob o mesmo ângulo. É quase neutra a simetria da neurótica frase que nos contamina o Sintagma Nominal. Tento por mais que seja a lógica universal, ouvir o que se tem pra dizer nunca imune à sua intenção. Pois bem, assim seja, que todos devam estar de mais próximos tanto quanto de mais a vontade do despejo alheio. Nada mais faz sentido. Nada mais se retém ao invés de novamente insistir o troco que pudesse sustar a nóia de estar vivo. Mas, ao mesmo tempo, há os que sentem a rosa do espinho, segundo algo sobre Machado de Assis. Há os que tentam, mais do que o próprio umbigo, que se dilata de prazer. Eu sei o que certo cara diria, dessa merda toda que rola solta nesse mundo terrestre. Ele diria, que se fodam os que me fodem, a verdade é única, é eterna. Todos temem, todos pagam, mas poucos sentem o que é realmente estar vivo. Pois são poucos que conseguem sentir além do que conseguem entender, na racionalidade nefasta de suas mentes. E somos todos culpados. Pois esse é o sentimento que nos move, quando não estamos culpando aos outros, com nosso ciumento egoísmo que exala nossa propensão à soberania. Se somos todos iguais aos olhos divinos, pq inimigos aos olhos irmãos? E são tantos os que expurgam em nome de deus, como se o próprio criador tivesse lhe pedido pessoalmente. Igreja, Religião, na minha opinião a ciência é o que nos mais da uma noção real de deus, ao analisar a consistência da matéria corrida, que se resume a ligações nervosas, átomos, e energia. O resto é divagação, o resto são palavras bonitas: é incentivo para o óbvio à que caminhamos nesse determinado espaço de universo. Incentivo, como uma luz na escuridão do fim do túnel. Jesus sabia disso, se não, pq ele mesmo não tratou de escrever a bíblia? Pq ele sabia também que não importa se ele tivesse escrito, ou alguém 70 anos depois, pois de qualquer forma nós já temos as respostas ao nosso tempo, dentro de nós, e não queremos seguir a resposta alheia, queremos o pouco que temos, e temos o pouco que queremos, em doses homeopáticas, ou seja, o que foi escrito sobreviveu através dos tempos num processo básico e humanamente pessoal de “Telefone sem fio”, se é que alguém me entende...

29/03/2009

Bom Dia

Bom dia, boa ida até o troféu... ele é seu, agarre-o sem deixá-lo ir ...não se espante com seu peso, carregue o que é seu, que ele lhe trará a ajuda que anda vagando nas vias do interesse. Não entenda os sinais, eles só te fazem ver, o verme que dorme alojado nas profundezas de teu ser, sem jamais acordar, que estando apenas lá, lhe molda os pensamentos marcados com sua presença. Vá então por entre os caminhos que lhe são apontados por mãos das quais vc só sabe o significado. Não se demore, o seu tempo é curto e impaciente demais, não tema que a visceral chama da vida se apague, enquanto produzir sua existência mais durável. Lembre-se, és a semelhança do Deus eterno, onipotente em suas decisões e unânime em seu caráter... lembre-se então, que à ele só é digno quem o teme e obedece, seguindo suas palavras escritas em um livro por mãos humanas, e vc não se perguntará por quem, aliás nada perguntarás pois as respostas lhe serão ditas... lembre-se da superioridade que divide os seres, e ponha-se sempre em seu lugar, não esqueça nunca de acordar na hora certa, e vista-se sempre de maneira agradável aos olhos que te vêm... vá, em fim, e se olhar para trás, não verás nada além de ti...

23/03/2009

A sorte

Ele chegou a se perguntar por alguns segundos, mas percebendo a lentidão de seus desejos insólitos, ele tira uma carta de sua mão e a descarta na mesa. O lado oposto não espera, rapidamente retruca com sua mais precisa escolha. Não havia mais tempo. O sinal bate marcando o fim da partida para essas quatro mãos. Cabe então ao juiz decidir, apoiado do júri popular. Mas já estava certo, e ele sai da mesa derrotado, sob uivos roucos e ferozes.

Não podia mais viver, a cidade tinha lhe roubado as mais preciosas tentativas, todas descartadas como suas próprias cartas rasgando o chão por onde andava. Há três dias tinha sido despejado e vagava sozinho pelas ruas com medo de adormecer acordando morto e roubado. Decidiu gastar seu último centavo em algum boteco nacional, onde pudesse dormir numa mesa em algum canto escuro.

Não tinha motivos para estar a tanto tempo perdendo. Não entendia em que jogada que sua sorte mudou. Era famoso por cartadas excepcionais e partidas históricas, mas certo dia não conseguia mais vencer. Cansou de tentar achar uma resposta e culpando a tudo aos poucos foi destruindo o seu redor. Bebia, e não bebia pouco. Estava criando um câncer de pulmão, que rangia ao respirar, mas acendia um cigarro atrás do outro. Não se importava, tinha gastado toda sua fortuna, ganhada através dos anos de jogo, a fim de recuperar a sorte perdida. Mas foi em vão, só se deu conta de sua temível derrota quando foi gentilmente convidado a se retirar da Alta Roda Social dos Jogadores de Cartas, compostas apenas por altas contas bancárias.

Para um homem com sua reputação foi um vexame. Os que invejavam sua pessoa fizeram questão de rir por suas costas e por fim todos acabaram por esquecê-lo, transformando-o numa triste memória resgatada em exemplos de derrota. Ele praguejou. Bebeu até ser internado num hospital samaritano que o salvou de um coma. Na ressaca decidiu que não ia mais beber e então começou a jogar em bares populares para tentar ganhar algum dinheiro. Por fim tudo que apostou perdeu, seu carro, seus móveis, sua casa, até sua coleção de calcinhas. Então voltou a beber. Começou a exagerar no tabaco, cada vez mais barato. Mendigava alguns trocados e de vez em quando ganhava alguma partida insignificante apostada com algum bêbado ou alguém empolgado. Conseguiu um emprego numa fábrica de carvão, e alugava um quarto no sótão de uma velha hospedaria. Em poucas semanas sem pagar o aluguel conseguiu o dinheiro para jogar no campeonato aberto em que tinha acabado de perder, restando-lhe apenas cinco reais.

Andou muito até um boteco distante onde não era conhecido. Sentou numa mesa bem escondida e pediu meia garrafa de pinga. Bebeu analisando o lugar e sentindo-se confortável, adormeceu. Foi acordado pelo calor das chamas que queimavam ao seu redor. O bar estava mexido e com sinal de briga e tudo estava pegando fogo. Não conseguia avistar a saída que queimava surdamente. Vendo-se preso em meio às chamas, exclamou “afinal, mas que sorte” e bebeu mais um gole de pinga enquanto lentamente esquentava.

20/03/2009

Hoje

Hoje foi quase sempre ontem, quase nada range, meio pouco longe.
Hoje foi tudo que se foi, foi tudo pra depois, no meio de nós dois.
Hoje do amanhã se vê o pico, de um monte aprazível sob um lago de rancor.
Hoje de perto quase enxergo a vida de repleto num conselho de doutor.
Hoje nem tanto como hoje, nem tanto como o ontem nem como amanhã.
Hoje de sola na sua sola, de costas a discórdia da sobra se restou.
Hoje vai e vem e volta e trás tudo que solta da bunda de um castor.

10/03/2009

na isnpiração de uma piração

Divaga-se devagar, lentamente rastejando por entre becos sem saída, querendo sempre saber além da próxima investida, composta por sonhos divagantes daqueles que não compram mais. Basta-se dizer que digo para não em vão tomar por minha a vontade cálida da louquidez que assombra nossas portas da vaidade. E que coragem, vem dizendo que nem sempre sabe que o tudo é para razão mais do que para fé. Esta então nem se compara, anda rala, nas casas dessa atmosfera oxigenada, tão clara, simples e complicada, divaga, tão próxima de outras galáxias. E ouve quem pode, mas entende quem quer.....o meu amor me ensinou a não ter medo, e minha mente ilustrou o sentimento. A fé anda mais do que dormida, anda passada, divergente e distraída. Não me avisou que não era a única saída. E agora, com tantos cérebros adormecidos, vamos driblar a vergonha de sermos vendidos? Como vamos ver além do que unicamente podemos receber? Temos que superar nossos limites mas mesquinhos na humildade do orgulho mais intimo! E vê quem pode, e entende quem quer. Nada mais além do que uma escolha sedimentada na pureza de um sentimento, tão natural quanto o que nos é imposto. E o de renda é fogo, nada mais ultrajante e pra repouso daqueles escolhidos pela mesma estupidez de que se constrói um partido, partidário, e pra quem discorda, é a corda da vez.

03/03/2009

Texto Poesia

Não me chame pela porta estreita da caridade. Eu bebo a sua coragem na angustia do meu prazer. Não me venha com mais essa de bondade. Eu não estou à beira do seu parecer. Com toda sua aura de vontade, não me ponha o amanhecer, não me negue outro beijo sem saudade e nem me venha receber. Eu não volto como dizem, minha voz desfaleceu, minha alma tão antiga, se encharco e se rendeu. Numa volta num segundo tudo junto se ergueu, e o mundo atrás do muro nunca foi apenas meu.

27/02/2009

...

O homem busca a perfeição da qual corre. Preso por grades erguidas por suas próprias mãos, sem ajuda, devagar, tripicando pelos compassos dissonantes, ele sabe que seguirá irrefutável, atônito, guardando para si suas mais profundas impressões. E quem diria? Como em apenas um segundo, o mundo, aparece já marcado pelos sulcos do sangue humano que escorre pelas veias da humanidade. E esse homem tão ligeiro disfarça o que eh seu e o dá a deus que em sua irreverência não vê, não olha e não ouve, apenas sente. E o homem sente em si o poder de sua própria força, que quando plena, se mostra inútil. Para que se precisa de força? Para que se precisa de armas? Desde o revolver fundido por máquinas compulsivas ao canino dado pela Natureza, a sobrevivência, como se é dito, está na lei do mais forte. E é quando penso, burlaremos a lei. Como conseqüência eminente da evolução, que por mais duvidosa, se mostra pelo sentido crescente dos segundos.O tempo passa e nada muda, apenas se da espaço para acomodar o que se é novo mas sempre esteve lá, conectado rabo a rabo nas ações do dia a dia. Não há passado, não há presente, não há futuro, pela mesma lógica da ambivalência entre o tudo e o nada. Como se espera que um jogo , que vc sabe o final, termine sem passar por cada etapa, e cada jogada? Vc quer o fim, vc caminha para ele, joga os dados, e deixa rolar. Somos todos peças de um gigante tabuleiro chamado universo...e bla bla bla.

21/02/2009

Dissimetria

Sorrindo ela se pôs à mesa.
Olhos e olhares e a mesa se retirou silenciosamente pelo ar.....
Ela continuou sentada...que importa se te ouvem?
- alguém te vê?
- acho que não mais
...ela então correu a mente pelos cantos...estranhando o choque das palavras alheias...altas, ferozes, pedindo o sangue de seu corpo a sua cabeça...essa, fácil, dá...
- e por que não?

26/01/2009

a good reason its not allways a good point

Quando já era meia noite, a lua sumiu no céu, e o estandarte onisciente da dor de plutão sob o mês de janeiro, trouxe aos seus, as mais diversas azaradas consequências. Era quase de se esperar que a influência ora ruim dos astros sob o signo de quem vc ama reflete quase o mesmo efeito nas proximidades de sua casa no zodíaco. Azar é realmente uma merda. Daquelas que vc espalha pelas paredes do banheiro ao tomar banho, e escorrega numa poça de sangue. Cai na merda sanguinolenta que escorre pelo ralo. Ontem, nem terminou o mês, e os números não paravam de rodar. Tantos dados, tantos segundos, tanta e exagerada informação plugada ao nosso cérebro através de nossos olhos e ouvidos, que me faz querer dormir. Adormeci. Fui de súbito acordada pela tenebrosa teia que conspira o mundo ao nosso redor. Eu vou fundo. What about the air we breathe? What about h2o, the sky and the consequences on the rules of a midiographic sensation of life?
Parei de me perguntar e do nada tive a certeza de tudo. Me vi então presa a um mundo complexo de escolhas que abrangem o mais íntimo inconsciente. Inconsciente que se gruda e mescla com sua consciência e tudo que vc eh, assim como vc e tudo ao seu redor, numa gigante gelatina racional, fria e saborosa. Comi. Esquecera a colher porém usei as mão. Me limpei de todo o sangue em meu corpo com a toalha da mesma semana. Havia sido estirada um dia inteiro a sol a pino. Estava pronta pra se usar, seca, porém macia, ainda guardando um cheiro fresco de calor.

To the virus

She had 5 minutes to work on the idea: She had got to work it out. But she constantly decided to let it go. It was easy like that, it’s five’n go, and no more worries about it. No more needs. She would only have to draw the line and the line would draw for it self. But she dropped the reason, and started to find it all too boring. It was in the year of the dragon, in the mettle of a conversation that she suddenly recovers her fool mind of her last drinking and starts thinking better that she really had nothing to do instead of doing for it self. She did not want to go trough all that again so she turned her back away, this time forever, of any idea she might had. But its ironic how life gets under you and twist you up side down. It was a Thursday morning when her thoughts started producing new material, thou she would squeeze her brain every morning in to a neutral solution with the intention of selling her brain fluids with her unwanted thoughts. That was her only action since the last trouble caused by her friendly north. She did not want to run away, but she new she would do nothing but escape. So she unplugged her head from her neck and dropped on the basket. Now she would only have to go south because she isn’t a side’s girl. Yeh, she carries her own jacket, and her flag to the pole.

15/01/2009

Ele estava sob a mira do seu módulo, enquanto modulava algum perdão. Ela disse sim, ela disse não. Ele disse então:
- quantos ângulos constroem essa palavra?
Ela fez que entendeu, girou lentamente sobre sua base, se enrolando no fio do asfalto. Já era tarde. Melhor não remexer essa água, o escuro revela o medo na nossa imaginação afoita. E quem eh que dorme cedo? Eles fecharam os olhos juntos, e sonharam.
7 hrs da manhã, e já não tem cristo na janela. Ele reclama. Ela nem escuta acostumada. É só mais um novo velho dia. Queria estar dormindo, não, queria estar nascendo. Queria berrar. Berrou. Do chuveiro, pensou que era com ele. Fez que não ouviu. Juntos desceram as escadas. Os degraus tinham se aproximado com os anos, a escada encurtava sua distância. Seguiam ligeiros, a trilha marcada por pés e mãos. Ela de súbito não agüentou, respirou fundo a sua náusea, empalidecendo a face escura pelos pensamentos. Vertigem, caiu. Ele não a segurou, estava atrasado.
Ela cai sob seus pés. Ele a pisa. Ela derrete em sua sola, e o segue até o café.
8 e 30. Comem torradas sem esquecer da simpatia com o garçon. Café sem açúcar pra ela, 3 gotinhas de doce pra ele. Aparentavam harmonia, porém queimavam prontos a erodir. Ele ofereceu uma gota para ela, estava amarga. Ela aceitou, estava nada. Enfatizaram um olhar. Ela falou que ia dançar. Ele foi ao bar.
- te vejo daqui 40 min ... e no fim desse tempo suas portas se colidiram e eles puderam colorir entra as linhas, abrigados de si mesmos. Ninguém mais voltou. Ela foi embora. Ele arrumou outra.

13/01/2009

indagações

Tudo que acontece dizem ter um motivo, pq até mesmo a falta de um motivo, já é um motivo em si, nas dimensões do nosso contexto inserido. Toda a extensão da matéria que nos consiste e nos envolve se contorce em minha mente enquanto respiro aprisionando meus sentidos acostumados a sua rotina. O controle está até onde vc alcança, convertendo a angústia em ansiedade, maquiando inconstantemente a vida alheia. Simplesmente, pensei no simples de maneira complicada e me distraí. Quanto mais chove mais a face se levanta, e um animal late a suas costas. A mesma face toma novos sentimentos, em concretização ao que se parece não irrepudiavelmente se dizer pelas novas contastações do futuro girando o mundo. E há quem disse que não existe tempo nem espaço, e há quem disse tudo que nós ouvimos, mas há quem ouça tudo que nós dizemos? Fiquei com a pergunta na cabeça. Singela, ela me trouxe a indagação sob a certeza de que tudo na vida eh relativo, porém não incerto. Sei que indago sob a luz de um propósito que em si não tem força além da significação de qualquer sonho que nos assusta, e nos acorda na noite escura. Ele passa, deixando, as vezes, seres atônitos a sua passagem e possibilidade. Quem imaginaria isso? Ou quem imaginaria os milagres da vida? Eu penso quem possivelmente os esconderia, sob uma cortina de fumaça queimando a milhares de anos.

...

- você chegou cedo demais!
- a eh e aih?
Diante reclamações postas à mesa do almoço:
- vc emagreceu? Não ta com fome?
De forma alguma vou me interessar por essa massa, quem te diz que vc é louco?
- anh?!
De certo, só sobrou o que é errado...
- que?
- alguém ouviu?
- não...
Que bom que o que eh bom se mostra... e o que eh mal...
- mal pra mim? Ou pra vc?
-...não sei......ninguém sabe......
- eu sou ninguém!!!
- hahahahahah...
E o x da questão se misturou ao ar...

08/01/2009

Surto Poesia

Ser surtado

Surtado pra ser

Ser em surto

O surto no ser

Eu ouço vozes

Eu ouço vc

A que distância

Seria pra ser?


Ser em luz

Escurecer

Se põe de canto

Era pra ser

De vez em quando

De põe e tira

Qualquer coisa

Que se diga



07/01/2009

Descrição de uma personagem

“Vê se ao menos me engole, mas não me mastigue assim”
Cazuza


Sentada, reclinando o peso que sentia em seu peito contra seus joelhos protuberantes, ela abraçava as duas canelas juntas, tão finas quanto dois pedaços de bambu cortados ainda verdes. E verde era a sua única meia-calça que delineava sob o trançado tingido de algodão todas as curvas detalhadas de sua pele clara, agarrando-se e esticando-se sob o músculo fino entre ossos estridentes. Enquanto lentamente, num compasso eternizante, impulsionava-se para frente e para trás quase sem esforço, num leve subir e descer de dois pés delgados e sem graça que remexiam e se confundiam com a areia branca. O barulho do mar ruidoso chegava distante e quase não passava por entre as orelhas pequenas e sem adornos rodeadas por cabelos compridos tão ondulados e laranjas quanto o fogo que aquecia a noite. Atenta aos estalos da madeira queimando, seus compridos olhos verdes e amarelos de uma beleza apagada, seguiam com sua delicadeza o movimento suave das fagulhas do fogo ao vento. Sobre o casaco vermelho, folgadamente lhe envolvendo o tronco nu, um cobertor completava a fina tênue linha que traçava a vida desta pessoa, enquanto ela mesma esquecia o próprio pensamento ao morder com seus certeiros dentes carnívoros o lábio carnudo da boca vazia. Ela era uma pessoa sozinha dentro de uma noite altiva, como o seu desejo suprimido na ação nula do seu dia a dia, tão tranqüilo quanto o correr dos carros sob o sol do meio dia, na avenida agora adormecida.



06/01/2009

DIA D


Foi um arrepio frio que a acordou. Abriu os olhos sentindo o ar entrando nos pulmões. Não sabia que era a última vez que acordava. Seu destino estava marcado: nesse dia, iria morrer.
Levantou ainda tonta. Escovou os dentes, se olhou no espelho se encarando. O que queria? Não sabia. Ainda sem resposta, resolveu que iria trabalhar de táxi. Estava cansada de pegar ônibus. Arrumou-se, vestindo seu melhor vestido, passando o melhor perfume. Disse que iria descalça, riu, queria se sentir livre. Por dois segundos pensou no passado, mas decidiu seguir em frente. Não sabia, mas era um dia diferente. Daqueles que a gente nem sente.
Uma vez no trabalho, não viu motivos para entrar. Exitou. Deu meia volta... em direção para a rua, correu. Não corria há muito tempo, e girou, girou... Parou cansada, ofegante, sentia a vida correndo em seu corpo, batendo no peito. Estava bem. Podia se dizer que era louca, mas ela se dizia feliz. Ela não sabia, mas nesse dia, era o que quis. Sorriu com um olhar distante.
Não vendo ninguém, não ouvindo nada, ela se dirigiu para o mar. Queria boiar.
Ela não sabia, mas era seu último dia.

sob o tema da Contemplação

“ de longe nada é o que parece” disse o rapaz de blusa laranja para a menina a 2 metros do quadro que olhava. “ o que você disse?” replicou ela sendo chamada de volta de seu mundo onírico da contemplação para o mundo real. “eu disse ‘de longe nada é o que parece’” repetiu o rapaz estendendo a mão para a menina convidando-a a se colocar três passos para trás. “nossa realmente” disse ela olhando para o quadro novamente “estou começando a entender”. “ então agora é sua vez” disse o rapaz “ contemple a distância dos seus passos a cada passo”. Sendo assim, a menina a cada passo que dava percebia um leve reencache das nuances do quadro que observava e a cada passo que dava, chegava mais ao fim, até em um passo em falso perceber ser esse o último que dava pois acabara- se o chão no vão de um abismo entre dois extremos. Assustada, retomando o equilíbrio, de súbito ela exclamou “ e agora?!” mas o rapaz já não existia, ao seu redor nada mais existia além do quadro a sua frente e a distância de seus passos. E um vento suave, que sempre esteve lá, teve sua chance de ser ouvido “ se joga menina”. E assim sendo, foi.





Era uma confusão de cores que saltava e refletia colorindo os olhos fixos como dois amantes. As linhas e curvas que se limitavam nas finas bordas emadeiradas traçavam um desenho quase simbiótico ao do momento presente dessas finas mãos mais delgadas do que a caneta sem uso, caminhando de dedo em dedo, empurrada por um movimento robótico. A roupa meio amassada misturava tantos pigmentos e feições quanto os do quadro. A dúvida acerca da naturalidade da cena exalava a força da contemplação onírica no ar quase que ao mesmo tempo em que aquele corpo indefinido, como uma manhã que ainda não chegou, se mesclava na tela do quadro sem título cuidadosamente pendurado em paredes de lugar nenhum. Uma leve massa de ar, tão concreta quanto o pensamento, deslocava em pequenos movimentos o que restava dos cabelos lisos e castanhos, nem cansados, nem afoitos, encaixando-se com naturalidade na magia apática da posição imóvel da pesada massa de carbono que os carrega.



Texto Inicial

A água entra pela boca e chega até o cérebro acomodando as células sedentas. Elas bebem o que lhes ofereço. Elas são minhas. E eu as sirvo, ou elas me maltratam, flagelando minha atitude proximal. Que mais não estaria em suas cabeças? Abro em seguida, uma lata de pepinos. Eles causam uma confusão estranha nas papílades da minha boca. Eu salivo, engolindo rápido o alimento mal mastigado. Que saco esses pepinos. Fecho a lata e volto para o meu quarto onde busco o confronto perdido. Estava caído ao pé da cama a última vez que o vi. Onde estará agorA? Sento para me perguntar. Acendo o beck , apago. Continuo procurando de quatro, em baixo da cama, quando lembro, não sabia mais a razão da procura. Acendo o beck, apago. Nossa eu adoro essa música. Canto. Espero ela passar. Eu pensara então que espécies de critérios conduzem as nossas escolhas. Por que estamos presos a uma simples bivalência dos termos? Pq ou se é 1 ou se é outro? Acho então que tudo é uma enrolação... nossa, que saco!