06/01/2009

Texto Inicial

A água entra pela boca e chega até o cérebro acomodando as células sedentas. Elas bebem o que lhes ofereço. Elas são minhas. E eu as sirvo, ou elas me maltratam, flagelando minha atitude proximal. Que mais não estaria em suas cabeças? Abro em seguida, uma lata de pepinos. Eles causam uma confusão estranha nas papílades da minha boca. Eu salivo, engolindo rápido o alimento mal mastigado. Que saco esses pepinos. Fecho a lata e volto para o meu quarto onde busco o confronto perdido. Estava caído ao pé da cama a última vez que o vi. Onde estará agorA? Sento para me perguntar. Acendo o beck , apago. Continuo procurando de quatro, em baixo da cama, quando lembro, não sabia mais a razão da procura. Acendo o beck, apago. Nossa eu adoro essa música. Canto. Espero ela passar. Eu pensara então que espécies de critérios conduzem as nossas escolhas. Por que estamos presos a uma simples bivalência dos termos? Pq ou se é 1 ou se é outro? Acho então que tudo é uma enrolação... nossa, que saco!

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