26/05/2009

Receita rápida de miojo com sardinha

Porção individual ou não, depende da fome.


Azeite ou óleo, duas colheres de sopa de azeite ou uma de óleo.


Cebola, mais ou menos 1/3 de cebola média, ralada.


Alho bem picado, mais ou menos uma colher de sobremesa.


Uma lata de sardinha em óleo comestível a sua escolha.


Uma cenoura pequna ralada.


Um pacote de miojo de seu sabor preferido, de preferencia cremoso, e de galinha caipira.


Preparo:


Primeiro ferva pouca água numa panela onde caiba o miojo, depois cozinhe o miojo por 2 minutos, retire o excesso de água e adicione o tempero e a cenoura ralada reservando num prato, pode ser no qual vc vai comer.


Na mesma panela ponha para refogar em fogo médio a cebola ralada o alho e o azeite, ou óleo . Em seguida, após bem refogado, adicione a sardinha, depois de abrir a lata e retirar o óleo comestível. (Não use o óleo comestível, a não ser que vc não tenha azeite nem óleo, etão use o óleo da sardinha para refogar) Lembre sempre de mecher.


Quando tudo já estiver bem encorpado, e tudo o suficientemente refogado, adicione o macarrão(qua ainda manteve aqule restinho de aguá) e mecha bastante em fogo alto por pelo menos um minuto, até estar tudo bem misturado e cozido. Está pronto. Se quiser e tiver adicione cheiro verde.

18/05/2009

o mundo pararia se todos quisessemos ao mesmo tempo mudar nossa realidade através da aceitação de uma consciência maior. E não seria esse mundo parar, o ponto inicial para a chance de outro mundo, que não possibilitamos, surgir, como um fato da evolução que as vezes, precisa de uma revolução para se concretizar? Penso em toda a patifaria que aceitamos e as vezes até lutamos para conseguir, como as leis e suas emendas, a constituição e sua estagnação ao tempo, os estatutos que se dirá seriam quase compridos se não fosse a necessidade de se equilibrar a situação constrangedora que nos deparamos, ao como uma bofetada, nos darmos conta do mundo como ele é. Tem historiadores que sabem, apesar de não ser nada frisado no curriculo escolar, a grande enganação que foi a tão aclamada revolução francesa, onde , por fim tratou-se de mais um golpe disfarçado, que apoiou-se no povo, e o esqueceu, ou melhor o congelou em sua situação, através do pouco que passou a oferecer, como fazem todos os governantes que um dia passam a fazer parte do poder. É tão óbvio pensarmos no que age fortemente no mundo porém nunca saiu na midia, que é o que age silenciosamente por trás de tudo que vemos e não perguntamos o porque. Tudo que aceitamos por certo, tudo que aceitamos por milhares de motivos, que ao se unirem em um só se anulam, no simples motivo do querer. Sim de novo, queremos o mal que recebemos, e me pergunto, no caminho do perdão quem é melhor ou pior? Quem está certo ou errado? Sendo assim, sugiro para quem quer, que procurem mais saber sobre a verdade sobre a vida lá fora, sobre a vida alienigena que tanto nos é escondida de nós pelas mesmas pessoas que escolhem a divulgação tecnológica dos computadores, que são vendidos, lentamente em série, como se estivessem seguindo um processo de evolução, quando na verdade só estão preenchendo o mercado, pois na verdade a tecnologia é muito mais avançada do que sabemos. Como dia após dia, os leitores ávidos dos jornais, aceitam como certo a violência no mundo que nos é vendida, para degustarmos do choque da dor humana? Como pessoas que se dizem conscientes cidadões de respeito não conseguem ver a própia situação que favorece como num efeito butterfly1 a situação do outro que o cerca, e que o contamina. Como aceitamos a vida como ela é como se não tivessemos escolha, como se a escolha fosse com quem iremos casar, com quem iremos sair, ou como as pessoas vão me ver, ou como irei conseguir dinheiro? Como aceitamos o dinheiro, como aceitamos ser totalmentes submentidos a eles, quando podemos plantar, e sobreviver pelas nossa própias mãos, ou simplesmente sendo irmãos? Daí lembro de todos os infinitos impostos que pagamos em tudo que vemos, fazemos e compramos, e ainda temos que pagar pela agua, pela moradia, pela luz, e etc. Como aceitamos dar nosso dinheiro que conseguimos a pessoas que discaradamente nos roubam e nos iludem? Como aceitamos esses porcos sanguinarios, que traficam caminhões, que sabem de tudo que fazem , tendo a consciencia do mal de suas ações? Penso como podemos perdoa-los? Penso a única solução é o perdão, pois essa trás consigo uma força divina e maior, que tranquiliza e possibilita uma real mudança. O perdão é o fim do mal, mas a ignorancia é a raiz, e temos que distinguir o perdão da ignorancia, do não ver. Horas, temos que parar de querermos sermos tão futeis, e começarmos realmente a juntar forças para descobrir a imensidão de uma realidade realmente consciente de sua cspacidade de mentira e poder, de concretização. Temos de nos cosncientizar do todo que nos contém e que somos realmente todos um só e que não há método de se isolar, mesmo que se isolando nos isolemos. Quem sabe não descobrimos que a dor é só uma degustação, um sentimento, e que podemos degustar sentimentos dos quais nunca nos demos conta. A imaginação é sublime, pois nada limita o sentido de existir a não ser a existência em si, por isso a necessidade de amarmos tudo que somos, por mais dificil que isso nos parece ser. Por isso a razão de uma vez por todas, desculpando-nos na força da nossa evolução, que é disfarçada através da mesma força devastadora que comanda. Afim chegou a hora de talvez pudermos nos deixar levar por algo que supere o medo que nos condena a escravos de nossa própia vontade, de sermos isso, e não pensarmos na infinidade de aquilos que a consciencia nos possibilitar sentir, uma vez que o ser a domina, sem ser suprimido, na devastação do poder pessoal. No fim o contexto geral vendo-se por inteiro, sentindo-o em seu todo, nos mostra como no fundo somos produtos da nossa própia imaginação.

tudo ao mesmo tempo agora

Tento ir além do meu psicológico, quando acordo pela manhã. Pondo não um, mais dois pés atrás de qualquer coisa que venha muito propaganizada olho as horas, os minutos e os segundos, que vira e mexe, não me deixam esquecer, lembrando-me da mesma conclusão de ontem. As vezes vejo meu corpo mentalmente cair ao chão ao ser tomada pelo sentimento da evasão, que eclode na mente torturando a paz mental. O medo irracional, plantado dentro de nós desde que nascemos, me confunde na minha certeza de ser. Tento entender as necessidades do corpo. Tendo entender o controle da mente que parace sempre fugir às nossas mãos. Tento entender o querer, que manda em nossas ações. Tento entender a nossa própia ilusão de iludir. E vejo que a consciência tira a graça da ignorância, que se apela na inocência perdoada pelos que entendem o sentido de dar continuidade, e que humilham seu orgulho sem dar a esse sentimento nenhum valor vital, além do que já se é. Uma coisa que sempre penso e assim vejo tudo perder a graça é que tudo acontece ao mesmo tempo agora, sem sistema isolado dentro do todo, pela única fagulha da nossa própia vontade, então penso pq o processo de evolução? Pq queremos incoscientemente nos submetermos a esse processo de descobrirmos o que já sabemos? Quando penso no caminho do perdão penso que é isso mesmo, o perdão entende que queremos tudo que se é, queremos esquecer, e esquecemos, queremos lembrar e lembramos, queremos morrer, e morremos, e o que não nos deixa ver que isso é verdade é o medo que queremos sentir. Por isso entendo quando me deparo com a definição da humanidade como um grande papel de vítima. Vítima que sempre procura vitimizar para não estar sozinho, e até para atender a vontade do próximo que ao mesmo tempo, quer ser vitimatizado. E sempre lembro que as vezes para brincar vc tem que ser sério, e só me acalmo quando penso que na verdade essa coisa óbvia que vivemos de viver ou morrer é apenas um jogo que esconde um universo idimensional por dentre nós.

11/05/2009

...


There is always a day that you question why. Why does the space between us make us so uncomfortable to the point we loose our mind? Why can we hit each other and touch each other with the same hand? How can we like it? We do like it… then, why can we like what we don’t seam to enjoy, there from, so many questions…
The muscle is still aching for the same old reasons. And we will never find the answer until we don’t look inside, over the body, to the infinit. The infinit so kind, so gallant and so…well, so nice. Asking again my self I try to organize the odd ideas… they seam to craw over my mind and dig me in to a rat nest. It’s crazy for sure but it doesn’t seam to scare. It just gets me from surprise producing a strange laugh. Well…I laugh… and I left not trying to run away. I was simply gone but not to not come back with the promise of making a batter day.

03/05/2009

Esplendeiro

É mais fácil ter coragem
Do que não ter medo
É mais difícil ser feliz
Do que não ser triste
Me é estranho o que é claro
E não me arrependo
Eu entendo o obscuro
Quando não te vejo