o mundo pararia se todos quisessemos ao mesmo tempo mudar nossa realidade através da aceitação de uma consciência maior. E não seria esse mundo parar, o ponto inicial para a chance de outro mundo, que não possibilitamos, surgir, como um fato da evolução que as vezes, precisa de uma revolução para se concretizar? Penso em toda a patifaria que aceitamos e as vezes até lutamos para conseguir, como as leis e suas emendas, a constituição e sua estagnação ao tempo, os estatutos que se dirá seriam quase compridos se não fosse a necessidade de se equilibrar a situação constrangedora que nos deparamos, ao como uma bofetada, nos darmos conta do mundo como ele é. Tem historiadores que sabem, apesar de não ser nada frisado no curriculo escolar, a grande enganação que foi a tão aclamada revolução francesa, onde , por fim tratou-se de mais um golpe disfarçado, que apoiou-se no povo, e o esqueceu, ou melhor o congelou em sua situação, através do pouco que passou a oferecer, como fazem todos os governantes que um dia passam a fazer parte do poder. É tão óbvio pensarmos no que age fortemente no mundo porém nunca saiu na midia, que é o que age silenciosamente por trás de tudo que vemos e não perguntamos o porque. Tudo que aceitamos por certo, tudo que aceitamos por milhares de motivos, que ao se unirem em um só se anulam, no simples motivo do querer. Sim de novo, queremos o mal que recebemos, e me pergunto, no caminho do perdão quem é melhor ou pior? Quem está certo ou errado? Sendo assim, sugiro para quem quer, que procurem mais saber sobre a verdade sobre a vida lá fora, sobre a vida alienigena que tanto nos é escondida de nós pelas mesmas pessoas que escolhem a divulgação tecnológica dos computadores, que são vendidos, lentamente em série, como se estivessem seguindo um processo de evolução, quando na verdade só estão preenchendo o mercado, pois na verdade a tecnologia é muito mais avançada do que sabemos. Como dia após dia, os leitores ávidos dos jornais, aceitam como certo a violência no mundo que nos é vendida, para degustarmos do choque da dor humana? Como pessoas que se dizem conscientes cidadões de respeito não conseguem ver a própia situação que favorece como num efeito butterfly1 a situação do outro que o cerca, e que o contamina. Como aceitamos a vida como ela é como se não tivessemos escolha, como se a escolha fosse com quem iremos casar, com quem iremos sair, ou como as pessoas vão me ver, ou como irei conseguir dinheiro? Como aceitamos o dinheiro, como aceitamos ser totalmentes submentidos a eles, quando podemos plantar, e sobreviver pelas nossa própias mãos, ou simplesmente sendo irmãos? Daí lembro de todos os infinitos impostos que pagamos em tudo que vemos, fazemos e compramos, e ainda temos que pagar pela agua, pela moradia, pela luz, e etc. Como aceitamos dar nosso dinheiro que conseguimos a pessoas que discaradamente nos roubam e nos iludem? Como aceitamos esses porcos sanguinarios, que traficam caminhões, que sabem de tudo que fazem , tendo a consciencia do mal de suas ações? Penso como podemos perdoa-los? Penso a única solução é o perdão, pois essa trás consigo uma força divina e maior, que tranquiliza e possibilita uma real mudança. O perdão é o fim do mal, mas a ignorancia é a raiz, e temos que distinguir o perdão da ignorancia, do não ver. Horas, temos que parar de querermos sermos tão futeis, e começarmos realmente a juntar forças para descobrir a imensidão de uma realidade realmente consciente de sua cspacidade de mentira e poder, de concretização. Temos de nos cosncientizar do todo que nos contém e que somos realmente todos um só e que não há método de se isolar, mesmo que se isolando nos isolemos. Quem sabe não descobrimos que a dor é só uma degustação, um sentimento, e que podemos degustar sentimentos dos quais nunca nos demos conta. A imaginação é sublime, pois nada limita o sentido de existir a não ser a existência em si, por isso a necessidade de amarmos tudo que somos, por mais dificil que isso nos parece ser. Por isso a razão de uma vez por todas, desculpando-nos na força da nossa evolução, que é disfarçada através da mesma força devastadora que comanda. Afim chegou a hora de talvez pudermos nos deixar levar por algo que supere o medo que nos condena a escravos de nossa própia vontade, de sermos isso, e não pensarmos na infinidade de aquilos que a consciencia nos possibilitar sentir, uma vez que o ser a domina, sem ser suprimido, na devastação do poder pessoal. No fim o contexto geral vendo-se por inteiro, sentindo-o em seu todo, nos mostra como no fundo somos produtos da nossa própia imaginação.
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